Thursday, February 02, 2006


O post de hoje é dedicado a temas menos profundos como o papel do homem e da mulher na sociedade. Este tema é bastante abrangente por isso irei separar as diferentes teses umas das outras para que não haja confusões. Outra nota que penso ser importante é que os assuntos tratados neste post podem não ser do agrado de todos e são estupidos. De qualquer maneira afirmo taxativamente que qualquer discriminação a nível de remuneração entre os sexos é inaceitavel. Com as apresentações feitas aqui vai...

A primeira tese está relacionada com as associações femininistas. Porque terão as mulheres direito a associações, em que apenas pessoas do sexo masculino são admitidas? Afinal, as mesmas associações que defendem a igualdade de sexos, estão a praticar o contrário daquilo que pregam. Para além destas associações serem inconstitucionais pois são um grupo que discrimina na entrada dos seus associados, também são um bocado ridiculas. Já alguma vez viram uma associação de protecção do macho latino? Não, nem me parece que tal fosse aceite brandamente, pelo policamente correcto/senso comum. Dá que pensar...

A segunda tese debate a realidade e a utopia da igualdade entre sexos.
Que fique claro que sou contra a discriminação sexual no local de trabalho.
Vou então falar das diferenças que são indirectamente assumidas pelos membros de casa sexo, mas que teimam em não ser consideradas pelo outra vez politicamente correcto.
Afinal, porque é que uma mulher, se ocupa dos trabalhos domésticos? Ou, porque é que há certos empregos que são mais direcionados para o sexo feminino do que para o masculino e vice-versa?
A razão, para mim, deve-se á aptência natural de cada sexo. Não poderemos questionar se uma mulher sabe melhor tratar dos seus filhos do que um homem, da mesma maneira que não podemos questionar o primeiro rosto que um bebé vê pela primeira vez.
Por outro lado contrário também não poderemos negar que o homem não tem obrigação de zelar e de fazer os trabalhos mais sujos e difíceis pela sua mulher e pela sua familia. Afinal o sexo masculino não desenvolveu uma fisiologia mais bruta e mais dura por puro acaso. Embora essa fisiologia fisica não seja em grande parte utilizada na nossa civilização(!), essa fisiologia rude também existe a nível de interacções mais complexas como os negócios de risco, ou mesmo a nivel estratégico-politico.
Com todo este texto não quero dar a ideia de que as mulheres não têm lugares na política ou economia, pelo contrário. Têm mas é em áreas diferentes dos homens, possibilitando assim uma cooperação com o melhor de cada sexo. É esta cooperação que existe na realidade, provada pelas estatísticas de cada sector empregador, mas que o politicamente correcto continua, mais uma vez a negar, afirmando ainda que as diferenças são meramente físicas. Sim á discriminação positiva!!

A terceira e última tese é dedicada á minha interpretação (não precisam de concordar) do facto de haver certos sectores, económicos e políticos onde há disparidades na relaçãohomem/mulher ou vice-versa. Isto, no meu pensamento, deve-se ao facto de haver um contracto inconsciente entre homens e mulheres, que leva a que os homens gostem mais de fazer certos trabalhos que as mulheres e vice-versa.
Dou-vos o exemplo dos professores. Porque é que o número de professoras é maior até ao 12º ano de escolaridade e a partir do ensino superior os quadros de professores são totalmente o inverso? Talvez porque as mulheres têm melhor formação e instinto para tratar de crianças enquanto que os homens têm tendencia para preferir pessoas mais sossegadas e adultas.

Viva o macho :D